O Ministério da Educação teve bloqueio total de R$ 2,7 bilhões na Lei Orçamentária Anual de 2021. O total do veto, contando com outras pastas, chegou a R$ 19,767 bilhões, além do bloqueio de R$ 9,3 bilhões. O presidente Jair Bolsonaro justificou o veto ao dizer que estudos técnicos indicam uma “insuficiência de espaço no teto de gastos para atender despesas obrigatórias e do orçamento impositivo”.
A Economia, o segundo ministério que mais perdeu financiamento, ainda tem uma vantagem de mais de R$ 1 bilhão em relação à Educação. A pasta comandada por Paulo Guedes teve corte de R$ 1,4 bilhão.
Os recursos que estão bloqueados podem ser liberados ao longo do ano.
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