A Polícia Civil do Distrito Federal, em ação conjunta com a Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos da América, cumpriu um mandado de prisão e de busca e apreensão, na manhã desta sexta-feira (21/5), a uma pessoa suspeita de arquitetar atentados na capital federal, inclusive massacres escolares.
De acordo com a PCDF, a Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations ou HSI) em Brasília apurou informações sobre indivíduos que teriam a intenção de cometer atos graves de violência no DF. A Coordenação do Laboratório de Inteligência Cibernética do Ministério da Justiça e Segurança Pública realizou a investigação preliminar e repassou as informações à Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC/PCDF).
Com as informações, a Polícia Civil começou uma investigação, identificou uma das suspeitas e representou na Justiça pedido de expedição de mandado de busca e apreensão, que foi deferido pelo plantão judiciário de forma célere.
Na manhã desta sexta (21/5), os policiais cumpriram o mandado e encontraram uma das suspeitas do planejamento do ataque. Ela foi ouvida e confessou a pretensão de realizar os atos de violência, mas, como não houve flagrante, foi liberada pela polícia. Segundo a DRCC, o colégio que seria alvo do atentado fica localizado na Região Administrativa de Recanto das Emas.
“Trata-se, portanto, de excelente exemplo em que a Cooperação Policial Internacional, bem articulada entre os países envolvidos (EUA e Brasil), entre o Laboratório de Inteligência Cibernética (SEOPI ) e a PCDF, neutralizando uma tragédia cujas consequências nefastas incalculáveis, com prováveis dezenas de vítimas de ataque em Brasília”, diz a nota da Polícia Civil.
A Operação Shield, coordenada pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC/PCDF), contou ainda com o apoio do Instituto de Criminalística (IC/PCDF) e da Divisão de Operações Especiais (DOE).
De acordo com a polícia, diferentemente das informações iniciais, a pessoa suspeita de planejar ataques violentos no DF é uma mulher de 19 anos. A história segue em desenvolvimento. (fonte:correiobraziliense.com.br)
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