domingo , 15 junho 2025
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Atos contra Bolsonaro tomam conta das cidades brasileiras e do exterior

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O sábado foi marcado por manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Os protestos foram registrados nas capitais e inteiror do pais. Em algmas cidades os atos começaram pela manhã, em outras como São Paulo e Brasília, os atos foram realizados no período da tarde.
Ao menos 488 atos contra o governo do presidente Jair Bolsonaro foram realizados nos Estados do Brasil, no DF (Distrito Federal) e em várias cidades do mundo, de acordo com levantamento das Frentes Brasil e Povo Sem Medo. O mote do protesto é a “defesa da democracia, da vida dos brasileiros e do Fora Bolsonaro”.
Este será o 4º dia de manifestações contra o presidente nos últimos 2 meses. Os demais atos foram realizados em 29 de maio, 19 de junho e 3 de julho, em cidades de todo o país.
Para evitar depredações, em algumas cidades, o protesto começou mais cedo do que o habitual. Em São Paulo, os manifestantes se reunirão em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo), na Avenida Paulista, a partir de 15h. Em Brasília, o protesto também teve inicio no período vespertino em rente ao Museu Nacional.
Entre os organizadores, estão centrais sindicais, movimentos sociais, entidades da sociedade civil e partidos da oposição. Assim como nos protestos de 2013, contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT-RS), os grupos se opõem ao governo Bolsonaro, mas divergentes em diversos pontos.
O Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua optaram por não aderir ao movimento puxado pela esquerda, apesar da participação de grupos de direita. Marcaram um protesto nacional pelo impeachment de Bolsonaro para 12 de setembro.
Já fora do Brasil, protestos foram registrados, ainda que com um número reduzido de pessoas se comparados aos do Brasil, na Itália, Alemanha, Espanha, Estados Unidos, Portugal e Japão.
São Paulo – manifestação contra Jair Bolsonaro fecharam a Avenida Paulista, em SP.
A concentração começou por volta das 14 horas deste sábado, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). A via foi completamente fechada para o trânsito de veículos por volta das 15 horas. Todos os 15 quarteirões da Avenida Paulista foram fechados para carros, e manifestantes se espalharam em vários pontos da avenida. Além do quarteirão do Masp, outros pontos de maior concentração de manifestantes ocorreram na altura do prédio da Fiesp e em frente ao Conjunto Nacional.

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