No dia 11 de setembro de 2001, os atentados terroristas contra os Estados Unidos (EUA) impactaram o mundo, levando o país a engendrar uma guerra ao terror que culminaria na ocupação do Iraque e do Afeganistão no início deste século. Os atos que marcaram a data foram praticados pela Al-Qaeda e definiram os rumos da geopolítica, influenciando decisivamente as relações diplomáticas entre os países, desestabilizando a soberania dos estados do Oriente Médio que até hoje sofrem com a constante ameaça de violência.
Neste sábado data que marca 20 anos do atentado, familiares e autoridades americanas participaram de uma cerimônia em homenagem às vítimas dos atentados terroristas de 11 de setembro, em Nova York. Durante o ato, foi realizada uma leitura com o nome de cada pessoa. Parentes e amigos também leram depoimentos emocionados.
Naquela terça-feira de setembro de 2001, quatro aviões foram sequestrados por membros da rede Al-Qaeda; dois deles se chocaram contra as Torres Gêmeas em Nova York. O local atualmente é conhecido como Marco Zero.
Participaram do atentado 20 terroristas, cinco para cada aeronave. O quarto avião estava desfalcado e o quinto integrante não embarcou. Zacarias Moussaoui foi capturado e está preso até hoje. Ele é o único envolvido sobrevivente.
Ao todo, considera-se que 3.278 pessoas de 80 nacionalidades morreram ou ficaram desaparecidas nos atentados de 11 de setembro. O número de mortos no desabamento das torres gêmeas do World Trade Center é de 3.045. No Pentágono, além das 64 pessoas que estavam nos aviões sequestrados, 125 pessoas perderam a vida. Na queda do quarto avião na zona rural da Pensilvânia, 44 pessoas vieram a óbito.
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