Combinar vacinas de diferentes fabricantes é seguro e eficaz? Os estudos já divulgados sobre o tema apontam que, em determinados casos, a mistura pode sim ser vantajosa e gerar uma maior resposta imune.
A estratégia de Rio de Janeiro e São Paulo é baseada justamente nos dois tipos de vacinas com mais resultados já conhecidos das pesquisas sobre a chamada “vacinação heteróloga” ou “intercambialidade de vacinas”.
No Brasil, desde o fim de junho as grávidas que tomaram AstraZeneca foram autorizadas a receber a Pfizer na segunda dose.
Ministério da Saúde anunciou, em julho, um estudo para avaliar a necessidade de uma terceira dose para os vacinados com CoronaVac: o objetivo é avaliar eficácia da dose de reforço com um imunizante diferente. Resultados ainda não foram divulgados.
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