O papa Francisco voltou a afirmar nesta quinta-feira (14) que “aborto é homicídio” e disse que profissionais da saúde podem se recusar a fazer o procedimento, mesmo se a prática for autorizada por lei.
A declaração foi dada a farmacêuticos de hospitais italianos, segundo a agência de notícias Ansa.
“Sobre o aborto, sou muito claro: trata-se de um homicídio, e não é lícito tornar-se cúmplice”, afirmou Francisco. “Nosso dever é estarmos próximos das mulheres para que não se chegue a pensar na solução abortiva — que, na verdade, não é uma solução”.
O papa já havia dito, em setembro, que “aborto é mais que um problema, é um homicídio”. “Quem aborta mata, é assim”, disse o papa a jornalistas no voo de volta ao Vaticano, após sua visita à Eslováquia.
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