O Tribunal de Contas da União aprovou ontem a privatização da Eletrobras, confirmada em junho do ano passado pelo Congresso Nacional. A empresa, que atua na área de energia elétrica no Brasil, não será mais controlada unicamente pela União, mas também por acionistas. A expectativa é que por volta de 60% do capital da empresa seja vendido na Bolsa de Valores em junho. Isso porque a União deve continuar com o controle da Eletronuclear e da Itaipu. O Ministério de Minas e Energia registrou ser um dia histórico para o Brasil com uma decisão fundamentada e ponderada. O único ministro a votar contra a privatização, Vital do Rego, reclamou que a Eletrobras está sendo vendida ao setor privado “a preço de banana”.
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