A campanha do PT entrou com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral para que o Twitter cumpra o termo de cooperação firmado com a Corte para coibir a propagação de mentiras durante a campanha eleitoral. O partido identificou uma rede de 34 perfis responsáveis pelo que seria uma “guerra cultural”. Os perfis pautariam a rede com notícias falsas “recicladas”, como o “kit gay”, e com novas fake news contra o partido e o candidato Lula. Entre os perfis, estão de Carlos e Eduardo Bolsonaro e da deputada bolsonarista Carla Zambelli. Ainda do deputado eleito com maior número de votos neste ano, Nikolas Ferreira. Aliados de Bolsonaro acusam o PT de tentativa de “censura”.
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