Reunião ocorreu nessa quinta-feira (11), na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária
Nesta quinta-feira (11), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu, na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o presidente da Câmara Setorial de Caprinos e Ovinos, Pedro Martins, juntamente com outros representantes do setor. O objetivo do encontro foi discutir estratégias para impulsionar a comercialização e incentivar a produção nacional dessa cadeia produtiva.
Entre os participantes estavam Edemundo Gressler, presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), Francisco Facundo, secretário supervisor de Câmaras do Mapa, e Magali Moura, superintendente de Registro Genealógico da Arco.
Durante a reunião, Fávaro destacou a importância da abertura de novos mercados para os produtos agropecuários brasileiros: “Ao abrirmos um novo mercado, ampliamos as oportunidades de negócios para nossos produtores e demonstramos ao mundo o comprometimento do agronegócio brasileiro com a qualidade da produção”, afirmou.
Em setembro, o Brasil comemorou a 170ª abertura de mercado, após a autorização para exportação de caprinos e ovinos vivos para o Sultanato de Omã. “Recebemos essa notícia com grande satisfação, pois reconhecemos a relevância da cadeia para o Brasil,” afirmou Pedro Martins. Ele também destacou que 95% do rebanho caprino nacional está no Nordeste, assim como 65% do rebanho ovino, reforçando a importância dessa atividade para a economia local.
PAPEL DAS CÂMARAS
A Câmara Setorial de Caprinos e Ovinos foi criada em 13 de maio de 2004, em Salvador (BA), com o objetivo de apoiar e orientar o setor nas tomadas de decisão. Hoje, é composta por 27 órgãos e entidades que representam os diversos segmentos dessa cadeia produtiva.
No Ministério da Agricultura e Pecuária, as Câmaras Setoriais e Temáticas funcionam como importantes espaços de diálogo, promovendo o desenvolvimento das cadeias produtivas e a definição de ações prioritárias para o agronegócio brasileiro. Essa articulação entre governo e setor privado garante a participação democrática e transparente da sociedade na formulação de políticas públicas.
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