A cada pesquisa sobre a aceitação do trabalho do presidente da república Jair Bolsonaro, durante a pandemia, a rejeição só aumenta. Essa semana em pesquisa divulgada pelo Datafolha foi destacado que 54% da população reprova a forma que o presidente lida com a pandemia. “ E com o crescimento dos números da Covid-19, do não controle da pandemia, da presença da morte cada vez mais próxima das pessoas, esse encantamento pelo trabalho do presidente começa a ser reduzido ainda mais,” esclarece Quênia Freitas, analista de pesquisa, ouvida pelo Blog Brasil48horas.
O avanço dos casos de covid-19 somado a falta de um plano para combater a pandemia, refletem na desesperança que o brasileiro está com o Bolsoanro e seu governo. Para a analista de pesquisa, Quênia Freitas, essa rejeição só tende a crescer.“ Com esse descontrole da pandemia, essa reprovação só aumenta, mesmo entre os eleitores do presidente, pois estão acompanhando o desgoverno e o despreparo de Bolsonaro num momento tão critico como esse que estamos enfrentando”.
Outro ponto importante que o presidente vem deixando muito a desejar e que são refletidos nas pesquisas ainda dentro da pandemia é em relação ao Ministério da Saúde, pasta de suma importância nesse momento de surto do coronavirus no país. “As trocas de ministros da saúde desde o inicio da pandemia, mostra também o autoritarismo do presidente, que não aceita ser contrariado em seus conceitos. Todos têm que fazer a vontade do presidente, e impede que o gestor da Pasta implante um trabalho contínuo”. Para a analista de pesquisas, essa forma de governar de Bolsonaro vão refletir também nas urnas. “Mesmo Jair Bolsonaro, tendo ainda, uma parcela de eleitores fanáticos, é bom salientar que muitos voltaram por mudanças e não por idealismo político.
A rejeição ao nome do presidente começa a interferir em outras áreas do seu governo além da saúde, como a economia principalmente, esclarece Quênia Freitas. E todo esse cenário politico no Brasil, está muito propício para um terceiro nome, que vai dividir as próximas eleições.
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