O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) usou as redes sociais para elogiar o documentário “Bolsonaro e Adélio – uma facada no coração do Brasil”, feito pelo repórter investigativo Joaquim de Carvalho, com produção da TV 247, que revela os furos da história sobre a “fakeada” ocorrida em Juiz de Fora durante a campanha eleitoral de 2018. Para o parlamentar, o documentário revela “uma farsa com requintes cinematográficos”.
“Acabo de assistir ao excelente trabalho do Jornalista Joaquim de Carvalho , Bolsonaro forjou a facada ,aproveitou para tratar de um problema sério no Intestino . Uma farsa com requintes cinematográficos, que levou Bolsonaro de 8 segundos de TV para 24 horas por dia. E assim foi eleito”, postou Frota no Twitter.
Frota, que já fez parte da base governista, disse ao Brasil 247 que ao saber do ocorrido se dirigiu ao hospital em que Bolsonaro estava internado, mas foi impedido de subir pelo então coordenador de campanha, Gustavo Bebianno.
“Bebiano disse para mim que eu não poderia subir, não queriam”, destacou. Ainda segundo Frota, Levi Fidelix, então presidente do PRTB, teria ligado pedindo que ele alertasse Bebiano para evitar que Bolsonaro fosse transferido para o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.
“Levi Fidelix foi quem ligou para mim no caminho e me contou que se ele fosse para o Sírio seria morto lá e que empresários como Meyr [Meyer Nigri, fundador da construtora Tecnisa] armaram para levá-lo para o Einstein. Ele pediu assim que eu chegasse que falasse isso para o Bebiano e foi o que eu fiz”, afirmou Frota. Depois impediram que eu fosse visitá-lo no Einstein”, completou. (As informações são do Brasil247)
Deixe um comentário