O PSDB anunciou ontem que deve decidir na quinta-feira da semana que vem se apoia Simone Tebet ao Palácio do Planalto ou se lança um candidato próprio. A definição passa pela decisão das alianças regionais com o MDB, partido de Tebet.
Minas Gerais e Rio Grande do Sul são estados em que há resistência, tanto que o ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, é um dos nomes possíveis do PSDB para a disputa, que foi abandonada por João Dória. Em Minas, a condição imposta teria sido a de apoio do MDB à pré-candidatura de Marcus Pestana, do PSDB, ao governo estadual.
Ainda sobre as eleições, Lula disse que Geraldo Alckmin não apoiou o impeachment de Dilma Rousseff. Em uma entrevista, Lula tentou atenuar o fato do possível vice na composição de uma chapa presidencial ter sido favorável a queda da presidente petista. Alckmin disse, na época, que o impeachment era previsto na Constituição Federal, e a Constituição não era golpista, também que concordava com Fernando Henrique Cardoso que a saída de Dilma era um caminho para garantir o funcionamento do governo.
Mais uma informação é que a partir de hoje deve passar das TVs e rádios a propaganda de Jair Bolsonaro e, segundo a CNN, o slogan seria “Sem pandemia, sem corrupção e com Deus no coração, ninguém segura esse novo Brasil”.
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